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5 verdades sobre escolas que contam com banco de questões

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Em muitas escolas do Brasil, a realidade do magistério é, no mínimo, complexa. Como já comentamos no nosso e-book sobre otimização do tempo do professor, a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) provou que o professor brasileiro é o um dos que mais trabalham no mundo, com 25 horas semanais dedicadas apenas com aulas presenciais, sendo que 30% do tempo diário da aula é desperdiçado com a manutenção das atividades.

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Ao chegar em casa, os professores se deparam com pilhas de exercícios avaliativos para correção e, claro, ainda é necessário preparar as próximas atividades. Em um mundo recheado de tecnologia e inovação, muitos professores repetem os mesmos processos várias vezes ao ano, jogando fora horas de trabalho que poderiam ser reaproveitadas se o conteúdo acumulado estivesse aliado aos softwares de armazenamento (ou banco de questões) e gestão escolar.

Por isso, a Dataeduc, empresa desenvolvedora de softwares especializados em gestão escolar, trouxe 5 verdades sobre escolas que contam com banco de questões que você precisa conhecer:

 

1 – Avaliações exclusivas não são sinônimo de qualidade…
Muitos professores não gostam da ideia de retomar perguntas de um banco de questões porque gostam de planejar todas as questões com exclusividade, além de terem certo receio das famigeradas “colas” dos alunos.
Durante o momento de planejar a avaliação, todo professor deve examinar a situação na qual a sala se encontra, o objetivo educacional e o planejamento de ensino. No entanto, isso não significa necessariamente refazer todo o trabalho a cada nova aplicação de avaliação. É possível, sim, retomar questões e atividades que tiveram êxito em seu propósito pedagógico, desde que ela seja reutilizada em outra sala para o mesmo fim educacional.
Ou seja, é possível criar uma prova a partir da sua experiência com avaliações anteriores, salvando questões em seu banco para próximas necessidades. Exclusividade nem sempre é possível graças à disponibilidade de tempo e, francamente, nem sempre é necessário. Não importa se você já repetiu aquela questão. O que importa é que ela seja efetiva para o seu propósito de diagnosticar as carências e os aperfeiçoamentos de cada turma.
Além disso, com um banco de questões robusto, é possível ter um número de perguntas suficientemente grande para que questões não se repitam enquanto alunos não completem o seu ciclo no colégio, de modo que haja provas sempre “inéditas” para quem lá está.

2 – Mas conformar-se com avaliações prontas sem planejamento não é recomendável!

É fundamental retomar seus materiais de estudo a cada nova aula e a mesma regra se aplica às avaliações. Planejar uma avaliação com base em decisões orientadas, relatórios de aproveitamento e fichas individuais de desempenho escolar proporcionará – sem dúvida – muito mais informações sobre seus alunos do que qualquer prova genérica, realizada sem propósito orientado.

3 – Economize tempo para o que realmente é importante: relacionamento interpessoal!

Sabemos como é complicado corrigir e repassar todos os dados individuais de cada aluno para o sistema escolar, mas já imaginou se todo aquele tempo dedicado às funções administrativas fosse investido apenas no aprendizado dos seus alunos? Utilizando o banco de questões da sua escola, o professor se preocupa menos com correções para atender aos alunos que aguardam por um feedback rápido e assertivo, já que o software de Correção de provas corrigirá todos os materiais para o professor com uma chance de erro próxima a zero.

Portrait of happy classmates using laptop on table

 

4 – Padronização dos testes
Por vezes, uma escola tem diferentes professores de português, matemática e assim por diante. Se cada professor aplicar as provas com questões próprias, pode ser difícil comparar o desempenho entre as turmas. Com um banco de questões, independentemente do professor responsável, é possível garantir que as provas tenham uma dificuldade equivalente, ainda que com questões diferentes, graças a metodologias de avaliações como o TRI, um dos métodos de correção que oferece um peso específico automaticamente para cada acerto do aluno, diferenciando questões fáceis das difíceis (clique aqui para ler um infográfico sobre o assunto).

 

5 – Tecnologia e sala de aula combinam sim!
Quando bem utilizadas, as tecnologias podem proporcionar inúmeras vantagens para os interessados em educação neste país. Escolas que possuem o sistema integrado de gestão escolar possuem banco de questões e de avaliações feitos sob medida para aquela realidade estudantil, pois o sistema oferece, além das correções automáticas, relatórios do desempenho do aluno, da turma, da escola e até de outras escolas para comparação de rendimento.
Sem dúvida, podemos concluir que uma das maiores vantagens para os professores que utilizam essas tecnologias dentro de sala é ter mais tempo para o que mais importa para os alunos: atenção às dúvidas e orientação para melhoria continua.

Quer saber mais vantagens do sistema de gestão escolar? Agende uma demonstração para a sua escola!

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